terça-feira, 22 de setembro de 2009

"As aventuras de mim mesma"!



Oi pessoas! Vim aqui pra dizer que tô passeando um pouco. Espairecendo a cuca e reciclando horrores em busca de novidades.
Vim pro Distrito Federal dar uma relaxada e rever pessoas queridas e importantes em minha vida. Talvez eu abandone um pouco o blog, (nota-se como nos útlimos dias as postagem ficaram escassas) mas peço que me perdoem se nesse período eu não for tão presente...
Quero aproveitar e desfrutar da arte do não fazer nada! rs Curtir todos os momentos em família e entre os amigos que eu tava morrendo de saudade.
Minha intenção era postar a novidade fresquinha, com todos os detalhes da viagem, fotos e afins, mas meus planos foram por água abaixo e meu humor certamente afetaria qualquer leitor desavisado: eu tava o cão!
Exagero??? Nem um pingo! A viagem só durou 18 horas ao inves de 14. O ônibus fez todo o percurso a 20 km/h e na última parada do trajeto (Paracatu), tivemos que trocar de ônibus, saindo do leito para um convencional filho da mãe de ruim que vinha de Vitória... Cheinho de outros passageiros... Uma bênção. A todo o momento me perguntei: céus, por que não vim de avião???? Chegaria cheirosa, com o cabelo impecável e feliz da vida com poucas horinhas no céu...
Não...... Vim de busão, esqueci meu travesseiro (não viajo sem meu porquinho... não, ele não é sujo, é um porco  mesmo) rs, presenciei um caboclo infurnado naquele banheiro (que eu não uso nem a pau, Juvenal), fumando seu cigarrinho e contaminhando todo o ar condicionado, (o motorista precisou parar o ônibus e esperar que o mancebo saísse do bathroom com cara de paisagem pra lhe passar um sabão! (bem feito), depois, loooooogo depois, o ar condicionado fedeu a gás e eu, que tentava dormir, ainda meio sonolenta, questionava se estava sendo asfixiada com aquelas detestáveis sacolinhas pra vômito por um passageiro louco qualquer. Custei a entender o que me sufocava tanto...
Acabou??? Não... Tava esquecendo de falar da criança "fofa" da poltrona da frente, que me pedia biscoito sem pedir por favor e os pais dela nada diziam... (estavam mortos?) E as duas senhoras (Gilda e Norma, nunca mais esquecerei desses nomes), gemiam a viagem toda e reclamavam das pernas doídas, do remédio que tinham que tomar (e tomavam toda hora, pareciam profissionais), comiam biscoito de polvilho sem parar, discutiam o tempo toda uma com a outra e acendiam a luz interminaveis vezes... Não desligaram o som das suas poltronas e tive ainda que aturar um filminho básico do Wall Disney no dvd do automóvel sem estar nem um pouco afim  (eu só queria dormir, carambola!). E de novo; elas reclamavam e brigavam... ...brigavam e reclamavam... Putz. Só comigo!
The end? Not the end... Quando eu cheguei, ainda encarei um churrasco, uma amiga fazia aniversário e definitivamente eu não poderia deixar de ir... Me vesti de coragem, tomei uma  ducha, coloquei um vestidinho yellow (by DETRAN - DF) e força na peruca! O happy birthday to you eu cantei de olhos fechados, mas no final, uma constatação: sempre vale à pena estar aqui!

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