A criança se isola no computador, no play station, por horas... Ou, entre as mais carentes, brincam na rua ou até mesmo no quintal de casa sem que a gente pare pra se inteirar da brincadeira e brincar junto também. Sem contar as mil e uma atividades extras que todo o pai inclui como fundamental na educação do filho: balet, futebol, natação, informática...
Muitas vezes nem falta vontade pra interagir, falta é tempo. Mas segundo a psicóloga Edna Fagundes, em reportagem ao RJ TV, até o caminho pra escola pode ser mais divertido, se a gente souber aproveitá-lo.
Segundo a própria psicóloga, tem gente que pensa que a brincadeira com a criança é aquela que entretém, estimula a atenção (como um jogo ou um parquinho). Mas a brincadeira em questão é justamente o estímulo criativo. O natural da criança, de falar sozinho e fazer de um cabo de vassoura, um foguete ou um cavalo veloz.
É a brincadeira interna, o estímulo da imaginação!
Para ler a entrevista na íntegra, clique aqui.
Aqui, uma série de vídeos infantis que vale à pena assistir.
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